Petrobras (PETR4): Conselho dá aval à política de preços
A avaliação ocorreu após debates sobre um possível reajuste no preço do diesel.

✔️ Em reunião realizada na última quarta-feira (29), o Conselho de Administração da Petrobras (PETR4) deu aval a política de preços de combustíveis da empresa em 2024 e no começo de 2025, concluindo que a mesma foi seguida corretamente. A avaliação ocorreu após debates sobre um possível reajuste no preço do diesel, que se encontra defasado em relação aos preços praticados no mercado internacional.
Apesar da conclusão do conselho da PETR4 sobre a correta aplicação da política de preços de combustíveis, nem todos os conselheiros compartilham dessa visão. No entanto, a decisão final sobre um possível reajuste nos combustíveis não depende do conselho, mas sim da diretoria-executiva, que se reunirá ainda esta semana para discutir o assunto, segundo informações da colunista Ana Flor, da GloboNews.
Petrobras (PETR4) pode elevar preço do diesel em 4%, diz Santander
Em comunicado, o Santander mencionou que a Petrobras (PETR4) tem a possibilidade de elevar os preços do diesel em aproximadamente 4%. Essa ação visaria diminuir a diferença entre os preços praticados no mercado interno e os IPP (preços de paridade de importação).
⛽ No relatório assinado por Rodrigo Almeida e Eduardo Muniz, foi destacado que o desconto do diesel em relação aos IPP está atualmente em torno de 13%. Essa marca representa uma diminuição em relação aos 20% registrados há uma semana, mas ainda se mantém distante dos 5% observados no início de 2024.
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Além disso, a análise do Santander também leva em conta a diferença entre o crack spread do diesel da Petrobras (margem de lucro obtida no refino) e o da USGC (Costa do Golfo dos EUA). Segundo o banco, o crack spread da estatal está em US$ 18 por barril, abaixo do histórico de US$ 22 por barril.
Para a gasolina, o desconto atual em relação ao IPP é de cerca de 10%, menor que os 12% da semana passada. Já o crack spread da Petrobras para o combustível está em US$ 5 por barril, abaixo da média histórica de US$ 10 por barril.

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