Justiça condena operadora por cobrança após fim de contrato
A Claro disse que autor não apresentou provas de que cancelou o contrato e que não há dano a ser indenizado.

A Justiça do Distrito Federal condenou, nesta sexta-feira (19), condenou a Claro S.A a indenizar um consumidor por cobrança indevida durante dois anos, após o fim do contrato com a operadora. Segundo a Justiça, as cobranças configuram como dano moral.
☎️Conforme o processo, desde fevereiro de 2021, o autor vem recebendo faturas mensais, cobranças e propostas de negociação via e-mail de um contrato que foi cancelado em dezembro de 2020.
Desde o início das cobranças, ele afirma ter informado à empresa sobre o cancelamento do contrato. Ele registrou uma reclamação na Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e na Ouvidoria da Claro em relação às cobranças indevidas.
Em abril de 2023, após receber ligações com propostas de renegociação, ele entrou novamente em contato com a Claro para reiterar o cancelamento.
Leia também: Copel (CPLE6): Mercado Fio cresce 10,3% no 1T24
📞A Claro, por sua vez, afirmou que o autor não apresentou provas de que cancelou o contrato e que não há dano a ser indenizado. A decisão de primeira instância determinou a rescisão do contrato e proibiu a empresa de enviar cobranças e de incluir o nome do autor nos registros de inadimplentes.
O autor recorreu, solicitando que a empresa também fosse condenada a pagar uma compensação por danos morais.
Ao examinar o apelo, a Justiça observou que as evidências demonstram que o autor tentou resolver o problema administrativamente em várias ocasiões e, mesmo assim, a Claro continuou enviando cobranças.
🗣️ “Assim, resta comprovada a conduta ilícita, bem como manobras ardilosas por parte da empresa a fim de manter a cobrança com o nítido objetivo de vencer a parte consumidora pelo cansaço”, disse o colegiado em decisão.

21 ações que pagarão mais dividendos em 2025, segundo BTG Pactual
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva

Ações brasileiras: Qual empresa subiu quase 40% e quem evaporou 55% em abril? Veja os destaques do Ibovespa
Uma varejista surfou o mês embalada por troca em seu conselho de administração e uma companhia área tem perdido bastante valor de mercado

Barsi da Faria Lima faz o alerta: Selic em 2025 subirá a 'patamares esquecidos'
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos para este ano

WEG (WEGE3) pode bater ROIC de 38% em 2025; saiba se analistas investem
Indicadores fundamentalistas favoráveis e cenário de dólar acima dos R$ 6 dão indícios para a ação que já disparou +45% em 20224

Renda fixa isenta de IR: FS Bio recompra CRAs pagando IPCA+ 11% ao ano
Crise no crédito de empresas do agronegócio faz taxas dispararem e preços dos títulos caírem na marcação a mercado

Renda fixa isenta de IR está entre as captações favoritas das empresas em 2024
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima

Agora é a renda fixa que fará B3 (B3SA3) pagar mais dividendos
Genial Investimentos aponta avenidas de crescimento e preço-alvo da dona da bolsa de valores brasileira

Selic a 10,75%: Quanto rende o seu dinheiro em LCA e LCI
Saiba como está a rentabilidade da renda fixa bancária isenta de imposto de renda