B3 (B3SA3) pagará R$ 378,5 milhões em JCP; veja quem tem direito
O volume financeiro médio negociado na B3 no segmento de ações subiu 9,7% em maio de 2025.
🚨 Nesta quinta-feira (29), o UBS atualizou sua avaliação sobre a B3 (B3SA3), rebaixando a recomendação de compra para neutro, mas elevando o preço-alvo de R$ 13,50 para R$ 16,00. Com a repercussão da notícia, as ações da B3 recuavam 1,47%, a R$ 14,09.
“Acreditamos que um cenário macroeconômico ligeiramente melhor, com estabilização da taxa de juros e efeitos de diversificação, está mais bem precificado neste momento”, escreveram Kaio Prato e equipe em relatório.
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A valorização de mais de 40% das ações no ano foi destacada pelo analista do UBS como o motivo maior para o rebaixamento, com a justificativa de que os efeitos positivos de uma taxa de juros estável e da diversificação já se encontram refletidos na avaliação.
🗣️ “Podemos nos tornar mais construtivos novamente, principalmente se o cenário macroeconômico e os volumes melhorarem mais do que o esperado e/ou a empresa apresentar crescimento maior em outros segmentos”, avaliaram.
Ainda assim, o UBS aumentou em média 6% suas projeções de lucro para a B3 entre 2025 e 2029, mantendo o preço-alvo mais alto devido à expectativa de volumes mais robustos. A análise ainda indica que a B3 está atualmente avaliada com um desconto de 42% frente às bolsas de outros mercados emergentes.
O volume financeiro médio negociado na B3 no segmento de ações subiu 9,7% em maio de 2025.
O motivo é o impacto fiscal relevante que a nova regra pode causar sobre instituições financeiras não bancárias — com destaque para a B3.