Bitcoin (BTC) subirá mais após o recorde dos US$ 109 mil? Analistas destacam patamares
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💲 O empresário Francisley Valdevino da Silva, popularmente conhecido como "Sheik do Bitcoin", foi novamente detido pela Polícia Federal do Paraná na manhã desta sexta-feira (9), em uma operação que expôs a continuidade de suas atividades ilícitas.
Silva, que já havia sido preso em 2022 e estava em liberdade provisória desde junho de 2023, é acusado de violar as medidas cautelares impostas pela Justiça, retomando operações fraudulentas, muitas vezes envolvendo ex-colaboradores.
A investigação foi intensificada após novas denúncias de vítimas, apontando que Silva persistia em suas atividades fraudulentas, mesmo após ter movimentado ilegalmente cerca de R$ 4 bilhões.
A operação, batizada de "Maracutaia", desdobramento da operação "Poyais" de 2022, contou com a participação de aproximadamente 30 policiais federais, que cumpriram um mandado de prisão preventiva e nove mandados de busca e apreensão em Curitiba e São José dos Pinhais. Durante a ação, foram bloqueados valores dos investigados.
O "Sheik das Criptomoedas" ganhou notoriedade no final de 2016, quando começou a construir um império cripto baseado em promessas de rendimentos irreais, chegando a ofertar retornos de até 13,5% ao mês em supostos negócios de locação de ativos digitais.
Silva, que antes atuava como vendedor de aquários e empresário do ramo de marketing multinível, utilizou suas habilidades para atrair investidores com promessas de lucros exorbitantes, algo raramente visto em um mercado conhecido pela sua alta volatilidade.
🚨 O esquema começou a desmoronar há pouco mais de dois anos, quando o empresário não conseguiu mais cumprir as promessas feitas aos seus clientes, revelando a verdadeira face de um dos maiores esquemas fraudulentos do mercado financeiro brasileiro.
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Maior liquidez e avanços regulatórios levaram a criptomoeda a um novo pico na madrugada desta quinta-feira (22).