Ações brasileiras: Qual empresa subiu quase 40% e quem evaporou 55% em abril? Veja os destaques do Ibovespa
Uma varejista surfou o mês embalada por troca em seu conselho de administração e uma companhia área tem perdido bastante valor de mercado
Um levantamento da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) aponta que a abertura de sinistros no Rio Grande do Sul já passa de 23,4 mil registros.
💰 Segundo a entidade, os pedidos de indenizações somam mais de R$ 1,67 bilhão, número que representa o maior sinistro climático da história do país. Os dados foram registrados entre 28 de abril e 22 de maio, então a expectativa da CNseg é que eles cresçam nas próximas semanas quando a água abaixar em todo o estado.
O principal tipo de sinistro registrado foi o habitacional, com 11,3 mil pedidos registrados em um valor total de R$ 239 milhões. Já em valor, o destaque vai para os seguros de automóveis, que somaram 8,2 mil pedidos ou R$ 557 milhões.
“Os números são baseados nos sinistros analisados e são uma estimativa preliminar. É um valor considerável, mas a nossa avaliação é que este número crescerá muito nas próximas semanas”, considera o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira.
⚠️ Leia mais: Entenda como as enchentes no RS podem impactar o prato dos brasileiros
Até hoje, o maior montante já pago no Brasil foi referente à pandemia de Covid-19, quando as seguradoras desembolsaram cerca de R$ 7,5 bilhões. No entanto, a projeção do órgão é que, no final, o cálculo deste evento climático pode superar o recorde.
“Os clientes residenciais, de automóveis, de propriedades agrícolas ou corporativas ainda estão contabilizando suas perdas e não acionaram suas seguradoras”, completa Oliveira.
Os números foram levantados com 140 seguradoras associadas e todos são relacionados às enchentes e inundações em cidades do RS. Segundo a Defesa Civil, 162 pessoas morreram na tragédia e outras 75 ainda estão desaparecidas.
Uma varejista surfou o mês embalada por troca em seu conselho de administração e uma companhia área tem perdido bastante valor de mercado
Setor que reúne as empresas brasileiras mais baratas da Bolsa está em liquidação de 34%; confira