Como fica investir nos EUA após as tarifas de Trump? BTG revisa preço-alvo do S&P 500
Índice acionário que concentra as 500 maiores companhias americanas deve entregar um desempenho inferior em 2025, segundo analistas
📊 O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrou um crescimento de 0,7% no primeiro trimestre de 2024 em relação ao quarto trimestre de 2023, conforme apurado pelo Monitor do PIB da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre).
Comparado ao mesmo período do ano anterior, o PIB cresceu 2,3% no primeiro trimestre de 2024.
A coordenadora do Monitor do PIB, Juliana Trece, destacou que o avanço observado foi amplamente disseminado entre as diferentes atividades econômicas e componentes da demanda.
Este crescimento robusto sinaliza um início de ano positivo para a economia brasileira, superando o desempenho de 2023.
Em março de 2024, o PIB também mostrou um aumento de 0,4% em relação a fevereiro, embora tenha apresentado uma ligeira queda de 0,1% comparado a março de 2023.
📈 Este crescimento mensal reforça a tendência de recuperação econômica observada no trimestre.
No entanto, Juliana Trece ressaltou a necessidade de considerar os impactos negativos do desastre climático no Rio Grande do Sul.
O estado sofreu severas inundações, impactando diretamente sua economia e, por extensão, as cadeias produtivas nacionais.
A reconstrução do estado e a ajuda às famílias afetadas são vistas como fatores que podem influenciar futuramente a economia brasileira, tanto em termos econômicos quanto sociais.
Trece também mencionou a dificuldade em quantificar esses efeitos, além das perdas sociais imensuráveis e as vidas perdidas, que poderiam ter sido evitadas com melhores medidas de adaptação às mudanças climáticas.
O Monitor do PIB da FGV serve como uma antecipação da tendência do principal índice econômico do país, utilizando metodologias e fontes de dados semelhantes às do IBGE, que realiza o cálculo oficial das Contas Nacionais.
Este relatório fornece um indicativo valioso sobre a saúde econômica do Brasil e é essencial para planejamento e formulação de políticas econômicas.
Índice acionário que concentra as 500 maiores companhias americanas deve entregar um desempenho inferior em 2025, segundo analistas
Presidente do banco central americano sinaliza que as tarifas comerciais possam trazer um dilema entre o controle da inflação e o crescimento econômico