Magazine Luiza (MGLU3) tem recomendação de compra por dois bancos, veja quais
Os resultados tendem a ser favorecidos por uma performance mais forte da Luizacred, diz um dos bancos.
🛍️ O conselho de administração do Magazine Luiza (MGLU3) aprovou nesta terça-feira (27) um novo programa de recompra de ações, com limite de até 10 milhões de papéis, cerca de 3,17% do total acionário em circulação, com data limite pelos próximos 18 meses.
A varejista explica que estará adquirindo suas próprias ações a partir de agora como forma de utilizar as ações para fazer frente às obrigações da companhia decorrentes do plano de opções de ações e do plano de remuneração baseado em ações, dirigidos a seus executivos e colaboradores.
Outro aspecto da recompra de ações envolve o pagamento pela aquisição de participação societária em outras sociedades realizadas ou a serem realizadas pelo Magazine Luiza.
A recompra de ações, no momento, também pode fazer parte da estratégia da empresa de manter os papéis adquiridos em tesouraria e posteriormente cancelá-los, diminuindo o número de MGLU3 em circulação, o que tende a potencializar os ganhos dos acionistas.
Conforme o fato relevante, a quantidade de ações em circulação é de aproximadamente 315,4 milhões, sendo que o montante já na tesouraria da Magazine Luiza é de 1,6 milhão, equivalente a 0,51% das ações em circulação na bolsa brasileira.
Por sua vez, o dinheiro usado pela varejista para recomprar suas ações no ambiente da B3, pagando o valor de mercado, é proveniente de reservas de lucro ou capital, podendo contar ainda com o resultado do exercício social em andamento, segregadas as destinações às reservas mencionadas.
Segundo dados do Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em MGLU3 há 10 anos, hoje você teria R$ 7.125,60, já considerando o reinvestimento dos dividendos. A simulação também aponta que o Ibovespa teria retornado R$ 2.574,30 nas mesmas condições.
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Os resultados tendem a ser favorecidos por uma performance mais forte da Luizacred, diz um dos bancos.
Os recursos serão usados para fortalecer a estrutura tecnológica da companhia, com foco no desenvolvimento de novas soluções.