📉 Nesta Super Quarta, o Ibovespa fechou em 133.287,37 pontos, ligeira queda de −0,17%, com a baixa das ações da mineradora Vale (VALE3) ajudando no desempenho do índice brasileiro. Mas, é de fato, a indefinição dos rumos da taxa Selic que manteve o breque dos investidores.
Isso porque as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) a cada 45 dias mexem diretamente com o custo de crédito e dívida das empresas, afetando também os seus respectivos valuations.
Fora que, a depender da atratividade da renda fixa brasileira, recursos são drenados do mercado de ações para o mundo dos juros compostos. Na prática, independente da taxa básica de juros subir para 14,50% ao ano ou 14,75% ao ano, teremos pela frente a maior Selic desde agosto de 2006.
Por sua vez, o dólar à vista avançou para R$ 5,74, com apreciação de +0,58%, já repercutindo a manutenção dos juros americanos ao nível ainda elevado.
📈 Com bastante volatilidade, a maioria das ações americanas (stocks) fechou com lucro nesta Super Quarta, mesmo com o Federal Reserve (órgão equivalente ao nosso Banco Central) deixando os juros inalterados na banda que oscila entre 4,25% ao ano e 4,50% ao ano.
A decisão já era amplamente aguardada pelo mercado e demonstra a preocupação de Jerome Powell, presidente do Fed, em conter uma pressão inflacionária nos Estados Unidos diante da guerra tarifária deflagrada no tabuleiro global.
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A estrutura continuará, no entanto, em nível de alerta, de forma preventiva, conforme determina o protocolo de segurança.
Dólar engata mais uma sessão de ganhos e sobe para R$ 5,67 — embora o real seja uma das moedas mais valorizadas em 2025
