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🚨 O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu um debate mais amplo sobre a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, classificando a invasão aos Três Poderes como "grave", mas afastando a ideia de que tenha sido uma tentativa de golpe.
A declaração foi feita durante entrevista à rádio Arapuan FM, na Paraíba, nesta sexta-feira (7).
"A discussão sobre a anistia é delicada e precisa ser conduzida com responsabilidade. O que aconteceu foi grave, mas não vejo como uma tentativa de golpe.
Apesar da pressão de alguns setores políticos, o parlamentar evitou se comprometer com a pauta da anistia, alegando que ainda não há uma decisão concreta sobre o tema.
"Não posso afirmar que a questão será pautada na próxima semana ou que não será discutida de forma alguma. O assunto requer cautela e diálogo", pontuou.
Outro tema polêmico abordado na entrevista foi a possível mudança na Lei da Ficha Limpa, que poderia reduzir de oito para dois anos o período de inelegibilidade de políticos condenados.
O projeto, de autoria do deputado Bibo Nunes (PL-RS), beneficiaria diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tornando-o apto para disputar a presidência em 2026.
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Motta, no entanto, deixou claro que não tem compromisso em pautar a alteração.
"Em um sistema democrático com eleições a cada dois anos, reduzir a inelegibilidade pode ser interpretado como uma flexibilização excessiva da legislação", opinou.
📊 Eleito para comandar a Câmara no biênio 2025-2026, Hugo Motta recebeu 444 votos, tornando-se o segundo mais votado para o cargo na história da Casa, atrás apenas de Arthur Lira (PP-AL), que obteve 464 votos em 2023.
Seu apoio veio de uma coalizão ampla, incluindo PL e PT. Na disputa, ele superou os deputados Marcel van Hattem (Novo-RS), que teve 32 votos, e Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), que recebeu 22 votos.
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