Bitcoin (BTC) subirá mais após o recorde dos US$ 109 mil? Analistas destacam patamares
Maior criptomoeda do mundo segue impulsionada não apenas por entusiastas, mas também por empresas que colocam BTC em seus balanços
📈 O Nasdaq Crypto Index (NCI), que serve como referência para o HASH11, o maior ETF de criptomoedas listado na B3 (B3SA3), passou por um significativo rebalanceamento em sua composição.
Administrado pela gestora Hashdex desde 2021, o ETF viu a redução da participação do Bitcoin (BTC) de 69% para 64%, enquanto novas criptomoedas foram adicionadas ao índice.
As adições incluem Solana (SOL), Polygon (MATIC), Avalanche (AVAX), Cardano (ADA) e XRP (XRP). Por outro lado, Arbitrum (ARB) e Stellar (XLM) foram removidos do índice.
Essas mudanças são parte do processo de rebalanceamento trimestral do índice, que busca refletir as tendências e desenvolvimentos no mercado de criptoativos.
Samir Kergabe, o CIO da Hashdex, comentou sobre o ajuste, destacando que a inclusão de novos ativos visa proporcionar uma "diversificação ainda maior" ao fundo, abrindo oportunidades para capturar o crescimento de projetos tanto inovadores quanto já consolidados no ecossistema cripto.
💰 Com essa nova configuração, o índice agora contempla um total de 11 criptomoedas.
Além das recém-incluídas, o índice mantém Bitcoin, Ethereum (ETH), que agora compõe 25% do índice, Chainlink (LINK), Litecoin (LIT), Uniswap (UNI) e Polkadot (DOT).
A adição de Solana, que teve um aumento de mais de 900% no último ano, destaca-se com um peso de 5,44% no índice.
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Maior liquidez e avanços regulatórios levaram a criptomoeda a um novo pico na madrugada desta quinta-feira (22).