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💰 Durante a palestra no XXXVII Congresso Brasileiro de Direito Tributário do Instituto Geraldo Ataliba (IGA-Idepe), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ressaltou a relevância da reforma tributária para a economia nacional, comparando-a a eventos históricos como o lançamento do Plano Real, as reservas cambiais e a redução da dívida pública nos anos 2000, que permitiram incluir os mais necessitados no Orçamento.
“Eu compararia a reforma tributária a eventos como o Real, as reservas cambiais e à redução da dívida pública, a primeira década dos anos 2000. São coisas que a colocam o pobre no Orçamento”, afirmou.
Haddad enfatizou que essas mudanças estruturais remodelaram o país e argumentou que a reforma tributária terá um impacto semelhante, combinando políticas econômicas e jurídicas de forma vantajosa para impulsionar o PIB, estimando um aumento de 10% a 20% nos próximos 20 anos.
Ao exemplificar, o ministro mencionou que um acréscimo de 10% no PIB resultaria em um crescimento adicional de 0,5% ao ano, elevando o crescimento econômico para 3,5% ao ano ao longo de duas décadas. Ele ressaltou que essa mudança não é apenas incremental, mas sim capaz de gerar um ciclo de desenvolvimento significativo para o país.
“Suponha que seja 10%. Isso significa um crescimento de 0,5% do PIB ao ano a mais do que nós cresceríamos sem a reforma. Então imagina que o Brasil fosse crescer 3% ao ano. Então vai crescer 3,5% durante 20 anos por causa da reforma. Então não é uma coisa, não é um detalhe, não é uma coisa incremental apenas. É uma coisa que pode gerar um ciclo muito importante de desenvolvimento no País”, disse Haddad.
O ministro também esclareceu que a reforma tributária não é uma solução milagrosa para os problemas econômicos do Brasil, porém afirmou que sem esse impulso proporcionado pela reforma, o futuro do país estaria em risco.
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