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Há duas semanas, um jornalista da revista norte-americana The Atlantic foi colocado em um bate-papo no aplicativo de mensagens Signal. Desde então, teve início uma crise de segurança sem precedentes no governo dos Estados Unidos.
⚔ O chat no qual o repórter foi convidado era composto por membros do primeiro escalão do governo Trump, incluindo o vice-presidente, JD Vance. Entre as mensagens, o grupo discutia ataques contra os houthis do Iêmen, o que era para ser uma missão secreta.
Tudo aconteceu apenas dois dias antes do dia marcado para que os EUA iniciassem uma incursão militar na região do Mar Vermelho. Entre as mensagens, os membros discutiam questões como as armas que seriam empregadas e até a sequência dos ataques, conforme relatou Jeffrey Goldberg, em reportagem publicada nesta quarta-feira (26).
Na terça, o conselheiro de Segurança Michael Waltz assumiu o problema: “Um erro foi cometido, vamos seguir em frente”, disse, em entrevista à "Fox News". “Não precisamos de distrações, estamos focados em cumprir a agenda do presidente Donald Trump”, completou.
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A Casa Branca preferiu adotar um discurso mais político que técnico ao comentar o ocorrido. É importante destacar que o aplicativo de mensagens em questão não está na lista de autorizados pelo governo dos EUA para discussão de assuntos internos do país.
“Estamos trabalhando duramente para entender como o número de telefone do jornalista entrou no grupo e vamos assegurar que nunca aconteça novamente”, disse Karoline Leavitt, porta-voz do governo, também em entrevista para a "Fox News". “Os democratas querem que as pessoas acreditem que temos uma crise na segurança nacional americana”, acrescentou.
📱 Em um primeiro momento, a revista decidiu publicar apenas parte das mensagens trocadas no grupo, mas nesta quarta (26) reportou todo o histórico. O relato traz, inclusive, capturas de tela que mostram de forma clara qual era a agenda do governo para os ataques no Iêmen.
“Inicia a janela de 1º ataque do F-18 ‘baseada em gatilho’ (o terrorista alvo está em sua localização conhecida, então DEVE CHEGAR NA HORA – também, lançamento de drones de ataque (MQ-9s)”, diz um dos envios.
A revista destaca que, caso os alvos tivessem o mesmo acesso, possivelmente eles teriam tempo de se preparar ou ainda revidar os ataques feitos pelos EUA.
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