Bitcoin (BTC) subirá mais após o recorde dos US$ 109 mil? Analistas destacam patamares
Maior criptomoeda do mundo segue impulsionada não apenas por entusiastas, mas também por empresas que colocam BTC em seus balanços
🚀 Durante a manhã desta sexta-feira (26), o Bitcoin (BTC) ultrapassou a marca de R$ 381,7 mil no Brasil. Com o avançar do relógio, a cotação foi alongando e a principal criptomoeda do mercado alcançou um recorde que não via há muito tempo, o de R$ 384 mil durante o dia.
Embora tenha alçando esse valor forte na conversão para o real, a trajetória junto ao dólar foi mais tímida. O ganho em relação à moeda brasileira se deu em forte escala pela desvalorização do real nos últimos dias.
Analistas indicam, portanto, que o ápice da cotação está mais relacionado ao real em si do que à criptomoeda.
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“O que está acontecendo é que o real está batendo um all time low em relação ao Bitcoin e se desvalorizando em frente a todas as moedas e todos os outros ativos”, avaliou Rony Szuster, analista de mercado do MB, em entrevista ao Portal do Bitcoin.
Além disso, a possível aparição do ex-presidente Donald Trump na Conferência Bitcoin 2024 neste sábado (27) também está mexendo com o ânimo dos investidores de criptos. O discurso dele, que está concorrendo ao cargo pela terceira vez, deve dar ainda mais tração aos preços da cripto.
O evento acontece em Nashville, nos Estados Unidos, desde a quinta (25) até o sábado. O candidato independente Robert F. Kennedy também deve marcar presença.
Maior criptomoeda do mundo segue impulsionada não apenas por entusiastas, mas também por empresas que colocam BTC em seus balanços
Maior liquidez e avanços regulatórios levaram a criptomoeda a um novo pico na madrugada desta quinta-feira (22).