Bitcoin (BTC) subirá mais após o recorde dos US$ 109 mil? Analistas destacam patamares
Maior criptomoeda do mundo segue impulsionada não apenas por entusiastas, mas também por empresas que colocam BTC em seus balanços
💲 Na América Latina, os brasileiros são os maiores investidores de bitcoins, mostra estudo da corretora de criptomoedas Bitso. Em média, 60% do portfólio dos investidores de que tem criptomoedas está na mais valorizada do mercado.
O número está acima da média de países vizinhos, como Argentina (50%) e Colômbia (47%). No intervalo de dois meses, a proporção de bitcoins na carteira cresceu 2 pontos percentuais, ainda de acordo com o levantamento da Bitso.
O estudo mostra, no entanto, que a maior parte dos investidores (60%) não segue a indicação de diversificação de portfólio. Apenas 24% deles tem mais de 3 tipos de criptomoedas na carteira, enquanto no México a proporção chega a 39%.
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Quando observados os investidores em grupos, 75% dos compradores de criptomoedas são homens. Além disso, moradores de grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte são os principais usuários de criptos.
Na análise por faixa etária, quase metade dos que têm carteira de criptos está entre os 25 e 34 anos. A demografia do Brasil replica o visto nos outros países da pesquisa.
“A educação financeira sobre cripto continua a ser talvez o aspecto mais importante em toda a região: um maior e melhor conhecimento resultará em uma maior diversificação das carteiras de quem usa e possui criptomoedas. Outras áreas de oportunidade estão relacionadas à educação sobre DCA (Dollar Cost-Averaging), que, no trading, é definido como uma estratégia de investimento baseada em uma quantia de dinheiro recorrente para comprar um ativo específico e acumular quantidades a longo prazo. Também é a capacitação sobre conversões programadas”, diz os autores do estudo.
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Maior liquidez e avanços regulatórios levaram a criptomoeda a um novo pico na madrugada desta quinta-feira (22).