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💰 De acordo com o Relatório de Inflação trimestral de março, divulgado nesta quinta-feira (28), o Banco Central ajustou a projeção para o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil em 2024, com elevação de 1,7% para 1,9%.
A revisão moderada é atribuída principalmente a um dinamismo ligeiramente maior do que o esperado no início do ano, conforme aponta o BC. O documento ressalta que qualitativamente, a previsão mantém-se semelhante à apresentada anteriormente.
Do ponto de vista da produção, a elevação na projeção é impulsionada por expectativas de crescimento mais robustas na indústria (de 1,7% para 2,2%) e no setor de serviços (de 1,9% para 2%). No entanto, a projeção agora incorpora uma queda na produção agropecuária (-1,0%, em comparação com uma projeção anterior de alta de 1,0%).
No que diz respeito à demanda, a previsão para o crescimento do consumo das famílias permanece em 2,3%, enquanto as estimativas para o consumo do governo foram elevadas de 1,1% para 1,9%, e para a FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo), medida dos investimentos no PIB, de 1,0% para 1,5%.
O BC observa que diversos fatores com efeitos opostos contribuem para a manutenção da previsão de crescimento do consumo das famílias, incluindo a queda surpreendente no quarto trimestre de 2023 e a dinâmica positiva recente do mercado de trabalho.
Quanto ao comércio exterior, as projeções para as exportações e importações em 2024 foram ajustadas para 0,5% e 3,0%, respectivamente, comparadas às projeções anteriores de 1,5% e 2,5%.
Considerando essas novas estimativas, o Banco Central estima que as contribuições da demanda interna e do setor externo para o PIB em 2024 serão de 2,3% e -0,4%, respectivamente.
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