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Nesta terça-feira (4), a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) aprovou um limite máximo de 6,91% para o reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares. Essa medida, válida para o período entre maio de 2024 e abril de 2025, representa uma queda em relação ao índice de reajuste permitido em 2023, que era de 9,63%.
🏥 Vale destacar que o novo índice de reajuste se encontra abaixo da variação real das despesas assistenciais de algumas operadoras, segundo a própria ANS. Apesar disso, a agência reitera que o percentual de 6,91% configura o menor índice dos últimos 13 anos, com exceção de 2021, quando o índice foi negativo (-8,19%) em decorrência da pandemia de Covid-19.
Os planos de saúde no Brasil passam por reajustes anuais, visando repor a inflação do período e garantir a sustentabilidade das operadoras. Esse processo segue uma metodologia específica, buscando equilíbrio entre os interesses dos beneficiários e das empresas.
A ANS definiu o índice máximo de reajuste anual para planos de saúde individuais e familiares regulamentados em 6,91%. Essa medida, válida para o período entre maio de 2024 e abril de 2025, impactará os contratos de aproximadamente oito milhões de beneficiários.
🚑 Além disso, ficou definido que o índice de reajuste autorizado para planos regulamentados pode ser aplicado apenas a partir do mês de aniversário de cada contrato. Isso significa que o novo valor da mensalidade só poderá ser cobrado a partir da data em que o contrato foi firmado pelo beneficiário.
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