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O ministro da AGU (Advocacia-Geral da União), Jorge Messias, revelou na última terça-feira (20) em entrevista ao “Bom Dia, Ministro” que organizações criminosas envolvidas em fraudes no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) utilizaram criptomoedas para esconder recursos desviados de aposentadorias e pensões.
Messias destacou que há indícios do uso de criptoativos para ocultar o patrimônio ilegalmente obtido. Com isso, a AGU solicitou ao Judiciário o rastreamento de operações financeiras realizadas por meio de corretoras especializadas.
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💰 "No pedido de bloqueio que nós fizemos na semana retrasada nós solicitamos ao juízo que seja feito um rastreio a partir de corretoras de criptomoedas para entender por onde esse recurso passou caso tenha sido utilizado", diz Jorge Messias.
Além disso, o INSS também anunciou no mesmo dia que 1.748.674 aposentados e pensionistas já solicitaram reembolso por descontos indevidos em seus benefícios relacionados a entidades associativas. Foram realizadas 1.784.528 consultas até as 17h da última terça-feira.
Segundo o levantamento, apenas 35.854 pessoas confirmaram a autorização dos descontos, enquanto a maioria declarou não reconhecer a cobrança e pediu o estorno dos valores.
🪙 A investigação da Polícia Federal expôs um esquema de descontos não autorizados em benefícios do INSS por entidades associativas, que utilizavam assinaturas falsas. O prejuízo estimado para o período de 2019 a 2024 é de R$ 6,3 bilhões.
Para saber se foi vítima da fraude, o cidadão pode consultar os descontos em sua folha de pagamento pelo aplicativo Meu INSS. Se não reconhecer a cobrança, pode contestá-la no app ou pelo telefone 135. As entidades têm 15 dias úteis para apresentar documentos que comprovem o vínculo e a autorização do desconto.
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